www.clickbooks.com.br
http://revistaescola.abril.com.br/
http://rachacuca.com.br/
“É no brincar, e talvez apenas no brincar que a criança ou o adulto estabelece sua liberdade de criação” Winnicot
domingo, 29 de agosto de 2010
TANGRAM
Diz uma lenda, que um monge (ou um imperador...) chinês, quebrou um espelho. Ao tentar remontá-lo, começou a perceber que as sete peças (os tans) que ficaram, poderiam ser remontadas de infinitas formas, criando inúmeras figuras. Essa é a essência do Tangram: um quadrado, decomposto em sete figuras geométricas, cinco triângulos, um quadrado e um paralelogramo, com as quais é possível montar-se um número quase infinito de figuras. Em chinês, o Tangram é conhecido como Ch i ch iao tu, ou as "Sete Peças Inteligentes".
O Tangram não possui uma "solução": são inúmeras as figuras que podem com ele ser formadas, aí reside seu grande atrativo. Mas tem como objetivo construir uma figura idêntica a um modelo previamente determinado, utilizando todas as sete peças que o compõe: dois triângulos grandes, dois pequenos e um médio, um quadrado e um paralelogramo.
Na verdade não se sabe qual a verdadeira origem do Tangram. Para alguns, o jogo é milenar. Outros afirmam que teria pouco mais de 200 anos. Existe uma figura em madeira, mostrando duas senhoras chinesas resolvendo problemas de Tangram, datado de 1780. Existe também uma enciclopédia do Tangram, escrita por uma mulher, na China, há mais de 100 anos, em seis volumes com 1.700 problemas de Tangram. E sabe-se que era o jogo preferido de Napoleão em seu exílio e de Lewis Carroll, autor de Alice no país das maravilhas.
O Tangram não exige de seu praticante qualquer esforço ou habilidade especial: exige tão somente tempo, paciência e especialmente imaginação... Difere do quebra-cabeça na sua estrutura, pois possui um número reduzido de peças e um lugar variável para a colocação de cada uma delas, dependendo da figura a ser construída.
O jogo propicia às crianças o desenvolvimento do raciocínio, a capacidade de concentração e a perseverança. Com o uso dele, a criança tem a necessidade de planejar e desenvolver estratégias para “se dar bem no jogo”, inclusive para ganhá-lo. Com o Tangram, podemos propor “situações problemas”, que parece ser uma forma muito valiosa para a introdução de novos desafios que despertem a curiosidade das crianças, aguçando o interesse pelo conhecimento, através da diversão. O fato de mexer com a imaginação, faz do Tangram um excelente jogo infantil e educacional, especialmente se pudermos fazer a criança criar o seu próprio jogo. É necessário ter boa memória, conhecer as peças e explorar a multiplicidade das possíveis relações estabelecidas entre as peças. A combinação simultânea desses fatores é que possibilita ao jogador condições de resolver os diferentes problemas propostos pelo jogo. (Trabalho em grupo Marise,Cirea e Fernanda)Pós em Psicopedagogia, IPA.
O Tangram não possui uma "solução": são inúmeras as figuras que podem com ele ser formadas, aí reside seu grande atrativo. Mas tem como objetivo construir uma figura idêntica a um modelo previamente determinado, utilizando todas as sete peças que o compõe: dois triângulos grandes, dois pequenos e um médio, um quadrado e um paralelogramo.
Na verdade não se sabe qual a verdadeira origem do Tangram. Para alguns, o jogo é milenar. Outros afirmam que teria pouco mais de 200 anos. Existe uma figura em madeira, mostrando duas senhoras chinesas resolvendo problemas de Tangram, datado de 1780. Existe também uma enciclopédia do Tangram, escrita por uma mulher, na China, há mais de 100 anos, em seis volumes com 1.700 problemas de Tangram. E sabe-se que era o jogo preferido de Napoleão em seu exílio e de Lewis Carroll, autor de Alice no país das maravilhas.
O Tangram não exige de seu praticante qualquer esforço ou habilidade especial: exige tão somente tempo, paciência e especialmente imaginação... Difere do quebra-cabeça na sua estrutura, pois possui um número reduzido de peças e um lugar variável para a colocação de cada uma delas, dependendo da figura a ser construída.
O jogo propicia às crianças o desenvolvimento do raciocínio, a capacidade de concentração e a perseverança. Com o uso dele, a criança tem a necessidade de planejar e desenvolver estratégias para “se dar bem no jogo”, inclusive para ganhá-lo. Com o Tangram, podemos propor “situações problemas”, que parece ser uma forma muito valiosa para a introdução de novos desafios que despertem a curiosidade das crianças, aguçando o interesse pelo conhecimento, através da diversão. O fato de mexer com a imaginação, faz do Tangram um excelente jogo infantil e educacional, especialmente se pudermos fazer a criança criar o seu próprio jogo. É necessário ter boa memória, conhecer as peças e explorar a multiplicidade das possíveis relações estabelecidas entre as peças. A combinação simultânea desses fatores é que possibilita ao jogador condições de resolver os diferentes problemas propostos pelo jogo. (Trabalho em grupo Marise,Cirea e Fernanda)Pós em Psicopedagogia, IPA.
Assinar:
Postagens (Atom)